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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Liminar determina pagamento integral de servidores pelo Piratini

Desembargador vetou parcelamento dos vencimentos pelo governo do Estado
Samuel Vettori - 30/04/2015 - 18:44
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) concedeu uma liminar a pedido da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Estado (Fessergs), nesta sexta-feira, e estabeleceu que todos os servidores do Estado recebam os salários em parcela única e sem parcelamento. A decisão favorece até mesmo quem não é filiado à representação, atingindo a totalidade do funcionalismo. “É uma medida preventiva… Essa decisão estava sendo muito esperada”, disse o presidente da Fessergs, Sérgio Arnoud.

Através de sua assessoria, o Palácio Piratini informou que não fará pronunciamento sobre a questão. De acordo com o setor de comunicação, o governo do Estado em momento algum fez menção ao parcelamento dos vencimentos dos servidores.

A liminar foi concedida pelo desembargador Eugênio Facchini Neto. “É lei e deve ser cumprida. Esta é uma notícia que tranquiliza os servidores às vésperas do dia 1º de maio, dia do trabalhador”, completou Arnoud. A ação foi proposta devido à possibilidade de o governo passar por dificuldades de pagar os salários em dia, já admitida pelo próprio governador José Ivo Sartori.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/555310/Festival-Internacional-de-Balonismo-tem-inicio-em-Torres
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Professores fazem manifestação e são alvos de repressão da PM do Paraná

"É uma luta de todos nós", disse um deles.
Por Ricardo Gozzi, 28/04/2015 16:49
Professores fazem pressão para que deputados não aprovem as mudanças na previdência propostas por Richa. (Joka Madruga (APP Sindicato)
Curitiba – Pelo menos três manifestantes e um policial ficaram feridos quando a polícia do governador tucano Beto Richa tentou deter o avanço de um caminhão de som do Sindicato dos Professores (APP Sindicato) que se dirigia para a frente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) na manhã desta terça-feira (28), em Curitiba.

Os professores marcharam em carreata nesta manhã, após a Justiça paranaense ter concedido uma liminar para que eles e outros servidores tenham preservado seu direito de entrar nas galerias do parlamento estadual, para acompanhar as votações de um projeto de lei do governo que reduz pela metade a duração da previdência dos servidores públicos estaduais. O presidente da Alep, Ademar Traiano (PSDB), informou que a casa já está recorrendo da decisão.

Pouco antes do meio-dia de hoje (28) os representantes dos servidores saíram de uma reunião com deputados paranaenses com garantias de poder protestar em frente à assembleia, mas não conseguiram liberação para acompanhar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alep na qual foi analisado o projeto de previdência com as emendas propostas ontem (27) pela oposição.

“A repressão aos servidores começou durante a madrugada”, disse Teresa Lemos, secretária estadual do APP Sindicato. Na ação, a polícia militar guinchou o caminhão de som e ampliou o isolamento em torno da sede do Legislativo estadual. A polícia usou spray de pimenta, bombas de gás e balas de aço revestidas de borracha contra os manifestantes, que desde ontem pressionam os deputados estaduais a não aprovarem as mudanças na previdência dos servidores propostas por Richa.

A PM paranaense não deu informações sobre as razões para ter partido para cima da população, que se manifestava pacífica e democraticamente do lado de fora da Alep. Para reprimir os servidores, o governo ordenou o deslocamento até Curitiba de policiais originalmente alocados em pelo menos dez cidades do interior paranaense. A Polícia Militar não divulgou números sobre o contingente. Mas de acordo com o deputado Professor Lemos (PT), 4 mil policiais foram destacados para a operação em torno da assembleia, o que representa quase um terço de todo o efetivo policial do estado do Paraná.

Por volta do meio-dia, pouco antes da sessão da CCJ, a polícia recuou e os manifestantes puderam avançar com o caminhão de som até a frente da Alep. Eles ganharam a adesão de alunos da rede pública estadual. Além dos professores de ensino básico e superior, entraram em greve os servidores da saúde e os agentes penitenciários, além de outras categorias do funcionalismo insatisfeitas com as manobras de Richa para contornar a grave crise financeira em que o Paraná se encontra.

Das 16 emendas propostas, 13 foram integralmente aceitas pelo relator da CCJ, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB). Ele recomendou ainda que duas emendas de teor semelhante fossem fundidas em uma e rejeitou a emenda restante por considerá-la inconstitucional.

Logo após o parecer do relator, o deputado Péricles de Mello (PT) pediu vista. O pedido foi acatado, suspendendo por 24 horas a sessão da CCJ. Como o projeto tramita em regime de urgência, a expectativa é de que a segunda votação ocorra na sessão ordinária de amanhã. Logo após, a presidência da Alep deve convocar sessão extraordinária para convocar uma terceira votação.

O governo quer que os aposentados e pensionistas com 73 anos ou mais passem a ser pagos com recursos do fundo mantido em conjunto por servidores e pelo Estado, liberando assim recursos de um fundo bancado apenas pelo Tesouro direto, o que resultaria em uma economia mensal superior a R$ 120 milhões. A oposição acusa o governo tucano de orquestrar uma manobra financeira para liberar recursos para quitar dívidas ao custo de sobrecarregar o fundo mantido com as contribuições dos servidores. Cálculos indicam que, se aprovado tal como proposto, o projeto de lei reduzirá de 57 para 29 anos a expectativa de duração dos fundos de previdência dos servidores públicos paranaenses. O governo nega que a medida tenha esse objetivo e alega que o dinheiro depositado nos fundos da Paraná Previdência continuará a ser usado exclusivamente no pagamento de aposentadorias e pensões. No fim do ano passado, depois de se reeleger em primeiro turno, com mais de 55% dos votos, Richa revelou que o Estado estava à beira do colapso financeiro, em contrariedade ao que afirmara ao longo de toda a campanha.

O protesto dos servidores prosseguia na tarde de hoje (28) e deve se intensificar amanhã, quando o projeto de previdência será submetido às votações restantes na Alep. Líderes sindicais discursavam na tarde de hoje lembrando que foi a pressão popular exercida em fevereiro que provocou a retirada do projeto original do governo sobre a previdência dos servidores. Do carro de som, eles também lembravam aos policiais que a reivindicação também defende o interesse deles.

Em um trecho do bloqueio estabelecido pela PM, a reportagem da RBA falou informalmente com três professores que conversavam animadamente com um policial. Os quatro eram primos e mostraram-se desconfortáveis por se encontrarem em lados opostos. Eles pediram para não serem identificados nem fotografados para evitar que o primo policial, um sargento, viesse eventualmente a ser punido.

"É uma luta de todos nós", disse um deles. "O nosso protesto tenta preservar direitos de nós, professores, e também do nosso primo, que é policial e está a serviço do Estado. Acho triste estarmos em lados opostos, mas acho que é mais difícil a situação deles [os policiais]. Muitos deles são casados com professoras, ou professores, muitos deles têm filhos nas escolas públicas e que hoje estão aqui protestando ao nosso lado."
http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2015/04/professores-fazem-manifestacao-e-sao-alvos-de-repressao-da-pm-do-parana-2592.html
Por Siden

segunda-feira, 27 de abril de 2015

"Negociação tem limite", diz coordenadora regional do Cpers sobre reivindicações da categoria

27/04/2015 - 14:05
Docentes realizaram caminhada de protesto pelo centro da Capital na sexta-feiraFoto: Fernando Gomes / Agencia RBS
O Cpers/Sindicato não quer utilizar a greve como forma de barganha, mas poderá decidir por paralisação estadual caso o governo gaúcho não atenda em breve as reivindicações da categoria. A coordenadora do 31º núcleo regional do Cpers, sediado em Ijuí, Terezinha Melo, ressalta que 08 de maio é a data final para que o Executivo estadual implante uma mesa de negociação com a entidade.

Após, se não tiver o atendimento, possivelmente pode ser deflagrada greve. O Cpers quer que essa mesa tenha presenças dos secretários estaduais da Fazenda, Giovani Feltes; da Educação, Vieira da Cunha; e da Casa Civil, Márcio Biolchi. Esses encaminhamentos foram tomados sexta-feira passada, 24, durante ato público em Porto Alegre.

Terezinha Melo esclarece que desde o início do atual governo José Ivo Sartori o sindicato dos professores estaduais teve várias agendas com o próprio Executivo, mas sem avanços. O Cpers deseja, especialmente, o reajuste de 13,01% nos salários dos professores e funcionários de educandários estaduais, mesmo índice do piso nacional do magistério.

“Negociação tem limite”, disse a coordenadora regional do Centro dos Professores do Estado. Quinta-feira a entidade promove conselho geral na capital gaúcha, com participação de todos os núcleos regionais.
http://www.radioprogresso.com.br/?pg=desc_noticia&id=15765&nome=
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Cpers ameaça entrar em greve no próximo mês
Professores marcaram data de 8 maio como prazo limite para que o governo do Estado crie mesa de negociação das pautas da categoria
Por Marcelo Monteiro - 24/04/2015 | 19h57
O Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) deu ontem um ultimato ao governo do Estado: caso o Piratini não crie mesa de negociação para as reinvindicações da categoria até 8 de maio, escolas estaduais entrarão em greve. Os docentes exigem que o grupo inclua os secretários de Educação, Vieira da Cunha, da Fazenda, Giovani Feltes, e o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi.

– Estamos em estado de alerta. Será nosso dia D (8 de maio). Se não tivermos um retorno positivo quanto à mesa de negociações, cruzaremos nossos braços. E garanto, desde já, que não faremos greve de vanguarda. Vamos retomar aquele sindicato que fazia tremer as paredes do Piratini – afirmou a presidente do Cpers, Helenir Schürer.

Nesta sexta-feira, cerca de 2 mil professores protestaram em Porto Alegre. Após paralisar o trânsito na Avenida Mauá, no centro da Capital, o grupo seguiu em caminhada até o Palácio Piratini, onde uma comissão foi recebida na Casa Civil.

Além de alta emergencial nos salários de 13,01%, previsto para janeiro passado e ainda não cumprido pelo governo, os docentes cobram proposta para o aumento de 34,67%, percentual que faltava para atingir o piso da categoria no fim de 2014. Pedem ainda a chamada de quase 5 mil profissionais aprovados em concursos – a rede estadual tem de 19 mil contratados de forma emergencial.

Atendimento no IPE motiva reclamação
A presidente do Cpers afirma ainda que os professores estão revoltados com falhas de atendimento no Instituto de Previdência do Estado (IPE). Segundo Helenir, médicos credenciados pelo órgão têm se recusado a atender, alegando a falta de pagamento por parte do governo.

– Estamos sofrendo calote no nosso contracheque. Vamos no IPE Saúde, mas dizem que o Estado não está pagando. O IPE diz que não há ninguém com salário em atraso. Nos sentimos joguetes entre o IPE e os médicos. Pagamos por um serviço e não recebemos. Não nos interessa quem está com a razão. Cobramos que esta situação seja resolvida – reclama Helenir. 

Durante a manifestação desta sexta-feira, os professores também mostraram-se contrários ao projeto de lei da terceirização, aprovado na quarta-feira na Câmara dos Deputados. Diante do déficit de cerca de mil merendeiras e funcionários de serviços gerais, o Cpers cobra concurso para esses cargos e promete “guerra” em caso de terceirização dessas atividades.

– Vamos fechar as escolas e impedir as aulas – garante Helenir.

CONTRAPONTO
O que diz o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi
Por meio da assessoria de imprensa, Biolchi informou que até o dia 8 de maio pretende articular com os demais secretários uma data para a realização de um encontro de negociação com o Cpers.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/04/cpers-ameaca-entrar-em-greve-no-proximo-mes-4747173.html
Por Siden

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Saídas dos ônibus







Novo Hamburgo:

7h30min, em frente a Escola Est. Osvaldo Aranha

7h40min, em frente a Escola Est. Wolfram Metzler

8h, nos fundos do Colégio Est. 25 de Julho.


São Leopoldo:
8h, em frente do IEE Profº Pedro Schneider – Pedrinho;

8h, em frente a Escola Est. Helena Câmara;

8h15min, em frente a Escola Est. Amadeo Rossi.