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quinta-feira, 20 de março de 2014

Servidores do quadro geral protestam em frente ao Palácio Piratini

20/03/2014 14:56
O Sindsepe/RS, que representa os servidores do quadro geral, realizou na manhã desta quinta-feira 20, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, um ato público para cobrar promessas do governo do Estado.

Além dos salários defasados, a categoria reivindica a majoração no valor do vale-refeição, hoje de R$ 7,00. Nenhuma pessoa consegue se alimentar dignamente com esse valor.

Ao final da manifestação desta manhã, o sindicato entregou a pauta de reivindicações ao governo. O documento também será entregue na Assembleia Legislativa.

Ugeirm - As policiais civis também reivindicam direitos negligenciados, em especial a aposentadoria para mulher policial com redutor de 5 anos. Na praça da Matriz, as agentes realizaram uma mateada na terça-feira 18.

As policiais ainda cobram a nomenclatura correta em carteiras funcionais e a adequação na compra de equipamentos de proteção individual.

Nos últimos tempos, a praça da Matriz tem sido palco de sistemáticas manifestações organizadas por categorias em luta, todas cobrando promessas não cumpridas pelo governo do Estado.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3877


 
Manifestação de estudantes cobra melhorais na infraestrutura do Instituto de Educação
20/03/2014 10:41
No Instituto de Educação, a aula foi na rua na manhã desta quinta-feira (20). Estudantes do Ensino Médio fecharam a Avenida Osvaldo Aranha, em Porto Alegre, em protesto contra as precárias condições de infraestrutura da escola.

Alunos do Ensino Fundamental acompanharam o protesto na escadaria de acesso ao prédio.

As instalações do Instituto de Educação apresentam sérios problemas de infiltração. Alguns banheiros estão interditados, enquanto salas de aula e auditório encontram-se ameaçados de interdição. Parte da fiação elétrica é revestida com tecidos. Prometida há anos, a reforma fica apenas na promessa.

O Instituto de Educação reflete as condições de infraestrutura de um grande número de escolas da rede estadual gaúcha. O PPCI, tanto cobrado da sociedade, nas escolas é ignorado.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto: Divulgação
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3876


 
Ato público marca encerramento da greve e desmascara mentiras do governo Tarso
19/03/2014 15:51
Assista ao Vídeo da Band:

Ato público marcado por denúncias contra o governo Tarso, em Porto Alegre, fechou, na manhã desta quarta-feira 19, os três dias da greve nacional no Rio Grande do Sul.

Reunidos em frente ao Palácio Piratini, educadores, alunos e pais desmascararam a última mentira da dupla Tarso/Jose Clovis, a de que a falta de professores e de funcionários de escola na rede estadual é um mito. Depoimentos apontaram a falta de profissionais e o sucateamento de escolas em todas as regiões do Estado.
 
O ato também cobrou o pagamento do piso de R$ 1.697,00 como vencimento básico da carreira, a nomeação de professores concursados, o cumprimento da legislação no que diz respeito a hora atividade (para uma jornada de 20h, 7h deverão ser de hora atividade e 13h em sala de aula) e o pagamento do piso e a realização de concurso para funcionários de escola.

Tarso Genro está concluindo sua passagem pelo Piratini com a pecha de comandar um governo que não cumpre o que promete e o que assina. Prometeu pagar o piso e não pagou. Também prometeu criar o piso para funcionários e não criou.

Além disso, sabendo que os funcionários de escola estão trabalhando sobrecarregados, o governador e o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, não realizaram o prometido concurso para recompor o defasado quadro de funcionários.

É comum encontrar escolas funcionando com um número reduzido de funcionários. Há instituições com cerca de mil alunos sendo atendidas por apenas uma merendeira durante todo o dia.

A manifestação também deixou clara a necessidade de nomeação imediata do conjunto de professores aprovados no concurso realizado no ano passado. Para o CPERS/Sindicato, ao não realizar as nomeações e solicitar autorização da Assembleia Legislativa para a abertura de novos contratos o governo aumenta a precarização da força de trabalho dentro das escolas.

O ato público foi encerrado com uma advertência: o governo não terá sossego e nem trégua enquanto não cumprir o que prometeu.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Pedro Revillion
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3875

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