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domingo, 29 de setembro de 2013

Luto

Fonte: profemarli.comunidades.net

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Com spray de pimenta, PM retira professores da Câmara do Rio
Professores ocupavam o prédio desde a última quinta-feira no Rio de Janeiro

 
Decisão judicial suspende mudanças no plano de cargos dos professores do Rio
Vladimir Platonow, Agência Brasil - 30/09/2013 - 17h14
Rio de Janeiro – Uma decisão judicial suspendeu hoje (30) os resultados de uma reunião entre vereadores do Rio. Com isso, pode haver adiamento da votação do Projeto de Cargos, Carreira e Remuneração do magistério municipal, prevista para amanhã (1º) na Câmara Municipal. A juíza Gisele Guida de Faria, da 9ª Vara de Fazenda Pública, concedeu mandado de segurança ao vereador Jefferson Moura (PSOL). Ele reclamou de não ter sido convocado para a reunião, que ocorreu no último dia 23, e na qual foi debatido o projeto enviado pelo Executivo.

Em sua decisão, a juíza destacou que a não convocação de Moura para a reunião violou o direito do vereador, e pediu esclarecimentos à Câmara. “Não se deve esquecer que a existência de diferentes fases dentro do processo legislativo têm por finalidade possibilitar uma séria reflexão e o debate sobre o tema que vai ser inovado na ordem jurídica e, assim, produzir efeitos na esfera jurídica de um significativo número de pessoas, que, no caso, são os professores da rede municipal. A supressão de uma das fases ou sua incompletude – como na hipótese -, constitui, por si só, um vício insuperável”, escreveu a magistrada em sua decisão.

O vereador sustentou que nem ele, nem o colega Reimont (PT), foram chamados para a reunião. “Na semana passada foi divulgado que ocorreu reunião conjunta das comissões responsáveis por dar parecer ao Projeto de Lei 442, que trata do plano de carreira [dos professores], enviado pelo Executivo. Não houve convocação, e nós questionamos isso e os efeitos da reunião foram cancelados”, explicou Moura.

No entendimento do vereador, as emendas anunciadas pelo governo não podem ser apreciadas. "O projeto com as emendas não pode ser apreciado amanhã. Estaria sob suspeição. É preciso que haja nova reunião da comissão para apreciar a constitucionalidade das emendas”, disse o vereador.

A Câmara Municipal está cercada por tropas da Polícia Militar desde as primeiras horas do dia, porque centenas de manifestantes, a maior parte professores, estão em frente ao prédio. No último sábado (28), os professores que ocupavam o plenário da Câmara foram retirados à força pela PM, que usou bombas de gás e spray de pimenta para dispersar a multidão que estava do lado de fora.

Edição: Beto Coura
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-30/decisao-judicial-suspende-mudancas-no-plano-de-cargos-dos-professores-do-rio
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.



Atenção:
CONSULTA JURÍDICA
Para consultas em geral (dúvidas funcionais e aposentadoria)
e para processos (piso salarial, parcela autônoma, promoções, revisão do básico, concurso público, vale-refeição, indenização pela licença-prêmio não gozada, lei Brito, lei Brito no gd, lei Brito no difícil acesso, prorrogação da licença maternidade)

Informamos que os advogados do Escritório Young Dias Lauxen e Lima - Advogados Associados estarão atendendo na sede do 14° Núcleo do CPERS/Sindicato (Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101 Centro São Leopoldo).


Dia 02 de outubro de 2013 – quarta-feira
Manhã: das 9h às 12h
Tarde: das 14h às 17h
O atendimento será por ordem de chegada.
Maiores informações: Fone 3592 4968
Fax 3591 3856
E-mail: cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br

Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14º Núcleo.
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Merendeiras que ocupam Câmara reivindicam melhores condições de trabalho

Vinícius Lisboa, Agência Brasil - 27/09/2013 - 16h22
Rio de Janeiro – O mesmo plenário da Câmara dos Vereadores do Rio ocupado em agosto por jovens que protestavam contra a composição da CPI dos Ônibus abriga desde ontem (26) um grupo de mulheres de até 60 anos, funcionárias públicas que reivindicam um plano de carreira. São as merendeiras, e o principal pleito delas é mudar o modo como são tratadas.

"Queremos ser consideradas cozinheiras escolares. Nós preparamos refeições, e não só lanches. Na minha escola, somos três merendeiras para, todos os dias, cortar, cozinhar, servir e lavar as louças para em média 400 crianças", conta Arlete Silva, de 58 anos, que mora em Jacarepaguá, na zona oeste, e trabalha como merendeira há 14 anos. "Meu salário era R$ 611 e só ganhava o [salário] mínimo com as gratificações. Por causa do movimento, aumentaram a base para o mínimo, mas queremos ser valorizadas, com plano de carreira e salário de cozinheira".

Com a camisa preta do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, Arlete está na Câmara dos Vereadores desde ontem, quando professores, auxiliares de creche, serventes, inspetores e outros profissionais da educação entraram no prédio durante a sessão que votaria o plano de cargos e salários proposto pelo prefeito Eduardo Paes. A agenda foi cancelada.

Gellian Moreira, de 48 anos, também é merendeira e reclama do aumento do trabalho com a diversificação do cardápio escolar, que, segundo ela, não foi acompanhado por um número maior de profissionais: "Com isso, a maioria das merendeiras está doente, com problema de coluna, problema no joelho. Nosso trabalho não é só fazer a comida. Temos que cortar carne congelada, pegar o peso das panelas, temos a responsabilidade de limpar a despensa, de receber a merenda, de limpar o chão do refeitório... várias funções em uma só", enumera a moradora de Ramos, que afirma ter três hérnias de disco. "As pessoas falam que a greve é dos professores. E nós? Não somos invisíveis. Temos as nossas bandeiras"

Com 27 anos de profissão, Claudia Rodrigues, de 50 anos, mostra o contracheque de copeira, e diz que atua como merendeira desde que começou a trabalhar. Depois de passar por uma cirurgia por tendinite, ela foi deslocada para trabalhos mais leves na cozinha, e acumula renda bruta de R$ 1,2 mil com gratificações. Apesar disso, seu salário-base é R$ 593. "Gratificação eles podem tirar de uma hora para a outra. Para juntar renda, frito salgado em festa e ajudo a servir".

Coordenadora do sindicato dos profissionais da educação Marta Moraes destaca a mobilização das merendeiras: "Realmente, quando falam da greve, até o prefeito fala que é dos professores e não cita os profissionais da educação. As cozinheiras têm um percentual altíssimo de participação e a demanda delas é tão ou mais importante que a dos professores. A merendeira, o inspetor, o servente e o copeiro também são fundamentais dentro do processo pedagógico. Eles também exercem a função de educadores dentro da escola. Esperamos que o governo lembre que as senhoras estão há muitos anos exercendo o papel de educadoras e são fundamentais nas escolas".

Em uma assembleia realizada hoje, os profissionais da educação decidiram continuar a greve e a ocupação da Câmara dos Vereadores pela mudança no plano de cargos. A Secretaria Municipal de Educação foi procurada pela Agência Brasil para se posicionar sobre a situação das merendeiras, mas não respondeu ao contato até o fechamento desta matéria.
Edição: Beto Coura
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-27/merendeiras-que-ocupam-camara-reivindicam-melhores-condicoes-de-trabalho

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Senado: TCU manda suspender salários acima do teto e devolução de valores pagos a mais

Sabrina Craide, Agência Brasil - 25/09/2013 - 18h53
Brasília - O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou hoje (25) que o Senado interrompa o pagamento de salários acima do teto constitucional (R$ 28.059,29) e que servidores que ganham além desse valor devolvam as quantias recebidas a mais nos últimos cinco anos. Os servidores ainda podem recorrer da decisão no próprio TCU e, posteriormente, no Supremo Tribunal Federal (STF).

A auditoria do tribunal identificou 464 servidores com salários acima do teto (superior ao de um ministro do STF) no Senado. Segundo o presidente do Tribunal, ministro Augusto Nardes, terão que ser devolvidos R$ 200 milhões relativos aos valores pagos a mais nos últimos cinco anos.

“O Brasil precisava fazer isso há muito tempo. Não podemos continuar com salários diferenciados, pessoas ganhando salários de marajás e pessoas recebendo salário mínimo”, disse. Nardes informou que amanhã (26) levará a decisão para o presidente do Senado, Renan Calheiros.
[...]
No dia 14 de agosto, o TCU determinou que a Câmara dos Deputados interrompa o pagamento dos salários dos servidores que recebem acima do teto. No entanto, os ministros determinaram que os servidores não teriam que devolver os valores recebidos a mais. Uma auditoria identificou na folha de pagamentos da Câmara um total de 1,1 mil funcionários com remunerações a mais.

Segundo Nardes, a estimativa de economia com os salários que deixarão de ser pagos na Câmara e no Senado é R$ 3,3 bilhões em cinco anos.
Edição: Aécio Amado
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-25/senado-tcu-manda-suspender-salarios-acima-do-teto-e-devolucao-de-valores-pagos-mais

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Cpers remete proposta de reajuste no vale-refeição do magistério

23/09/2013 - 19h49min
O Piratini vai analisar, nos próximos 30 dias, a proposta de projeto encaminhada pelo Cpers Sindicato que transforma o vale-refeição em auxílio alimentação. Hoje à tarde, representantes do Executivo discutiram a matéria, que vai ser apreciada, agora, pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Caso a sugestão seja aprovada, o impacto nos cofres públicos deve aumentar em mais de R$ 25 milhões por mês. Hoje, o Estado investe R$ 14 milhões por mês para financiar o vale-refeição.

A meta é alterar o valor diários, dos cerca de R$ 7 pagos hoje, para R$ 15. Além disso, o Cpers defende que não sejam estornados 6% do valor total. Além disso, a categoria pretende ampliar o auxílio para os servidores aposentados. A ideia é que haja reajuste anual e que seja garantido benefício também por vínculo: nesse caso, professores com duas matrículas de 20 horas semanais poderão obter dois auxílios, por exemplo.

Representando a entidade, a presidente do Cpers Sindicato, Rejane de Oliveira, ressaltou que o vale atual, fixado em R$ 156 por mês, é insuficiente para contemplar a categoria. “A gente sempre fala que os trabalhadores em educação, com seu salário, não conseguem nem se alimentar direito. Como terão disposição de atender 35 ou 40 crianças?”, desabafou.

O Cpers estima que o Rio Grande do Sul some hoje 60 mil professores na ativa mais 30 mil servidores no quadro da educação. Já o número de aposentados gira em torno de 30 mil.

Conforme dados da PGE, o valor diário do vale-refeição repassado é de R$ 7,57 como estabelece a Lei 14.272 de 1° de abril de 2013.
 
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=32838
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O número 1000

Por Siden* - 21.09.13
O número 1000 pode ter muitos significados...

Na matemática, por exemplo, é o resultado de 10 elevado ao cubo...

Na vida de um centroavante goleador pode significar a façanha de atingir os 1000 gols!

Já escreveram sobre a frieza dos números...

Um grande jornalista no passado, certa vez, escreveu: “Quanto maior é o número, maior é sua frieza...”

Dizia o jornalista: “Quem já viu um milhão de alguma coisa, por exemplo, um milhão de alfinetes?...”

Talvez, quando se afirme que um bilhão de pessoas passam fome no mundo, não se tenha a dimensão real dessa tragédia humana...

A frieza dos números...

Mil, se for de reais, pode ser o que lhe falta para cumprir suas obrigações financeiras, ter uma vida mais digna...

Mil, mil e poucos, mil e tantos, se for, também de reais, pode ser o que deixa de entrar no contracheque do(a) professor(a), mensalmente, porque o Governo do Estado não cumpre a Lei do Piso Nacional...


Entretanto, essa falta no contracheque dos trabalhadores em educação, ao contrário da frieza acima citada, o educador sabe bem o significado...

Mas, voltemos à questão do número mil.

Dia 26 de setembro, quatro dias após a entrada da primavera, completará 1000 dias que o governo Tarso não paga o Piso Nacional.

Quem sabe, poderiam incluir o seguinte tema nos Seminários no Politécnico: Que punição deve ser atribuída ao governante que descumpre a Lei? Ah! Com a agravante: o governante foi signatário da Lei!

Não esqueça:
Dia 26 de Setembro de 2013, Governo Tarso, 1000 DIAS SEM PAGAR O PISO!

Não podemos deixar essa data passar friamente!


Os Estudantes gaúchos não deixarão. E Professores?

Então, 26 de Setembro, Governo Tarso, 1000 dias fora da Lei!


 

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.
 


Servidores dos Correios decidem manter greve no Rio Grande do Sul 
Paralisação dos bancários ganha novas adesões e 287 agências tem funcionamento parado 
23/09/2013 18:34
Trabalhadores dos Correios decidiram, nesta segunda-feira, dar continuidade à greve iniciada no dia 12 de setembro. Com a paralisação completando 11 dias, os servidores realizaram uma manifestação em frente à sede da companhia, no Centro de Porto Alegre. A ideia era fazer uma caminhada, o que não ocorreu devido à chuva. Cerca de 8 mil servidores estão parados, cerca de 16% da força de trabalho no Estado.

As principais exigências dos trabalhadores são reajuste de 47,8%, manutenção do Correios Saúde (plano de saúde da categoria) e do auxílio-creche aos funcionários do Estado. A empresa ofereceu 8% de aumento. Sem acordo, o Tribunal Superior do Trabalho deverá definir em audiência o dissídio da categoria.

No segundo dia da greve dos bancários, a adesão cresceu em Porto Alegre e região Metropolitana, conforme o sindicato da categoria. Nesta segunda-feira, 287 agências tiveram paralisação total ou parcial, o equivalente a cerca de 64% do total de 450 estabelecimentos.

Empregados do Banco do Brasil se reuniram às 15h30min na Casa dos Bancários para avaliar o movimento. Já os trabalhadores da Caixa se encontraram no mesmo horário no Clube do Comércio. A reunião dos trabalhadores do Banrisul iniciou às 18h, no mesmo local.

Os bancários pedem aumento salarial de 11,93%, sendo 5% de ganho real, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), fim das metas abusivas e das demissões, mais contratações e investimento em segurança. A categoria soma 12 mil profissionais na Grande Porto Alegre e cerca de 25 mil no Estado.

Nos últimos nove anos, os trabalhadores realizaram paralisações sempre no mesmo período do ano, quando ocorre o dissídio. Em 2012, o atendimento nas agências ficou suspenso por 15 dias, até que parte das reivindicações foi atendida.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=508250
 


O Fundeb é pouco para tantos roedores 
O FUNDEB É POUCO PARA TANTOS E TAMANHA CORRUPÇÃO DA FOME DOS ROEDORES!
Imagem do Google - Arte:Valdecy Alves
O rato roeu os recursos causando rombo... rombo nas verbas do FUNDEB... Rombo nos direitos mínimos dos professores... Rombo na credibilidade da Lei do Piso... Rombo na valorização dos profissionais do magistério.. Rombo ao direito ao piso decente...Rombo no direito à carreira... Rombo no direito de manifestar-se e arrombaram até o direito de fazer greve... E querem roer também a liberdade sindical... E a verdade não é o que está na lei... não é mais o que está na Constituição... não está nas decisões do STF... A verdade passou a ser a estabelecida pelos que detêm o poder político e econômico financiados pelas verbas roídas do FUNDEB... E assim, de rombo em rombo a educação de qualidade levou o maior tombo...

  A lei do piso, após 05 anos, sequer foi implementada ainda... MAS O AUMENTO DOS REPASSES DO FUNDEB FORAM IMPLEMENTADOS DESDE JULHO DE 2008! AUMENTO DE QUASE 100% DESDE ENTÃO. POIS SEMPRE FORAM CORRIGIDOS RELIGIOSAMENTE PELO AUMENTO DO  VALOR ALUNO! O piso legal foi devorado pelo piso pirata do MEC... o direito a 1/3 para atividade extraclasse ainda por ser implementado... o valor aluno como indexador para o reajuste do piso foi transformado em ficção...há greves em todos os lugares e em quase todos os lugares o ilegal é fazer greve! E o ilegal é que passou a ser legal... É o mundo dos espelhos...  ... ISSO NÃO É LEGAL!

Os que à luz do dia atacam os direito dos professores... pois antes agiam nas trevas... já estão em pleno ataque:  

1) Estão agindo para aprovar o Projeto de Lei 3776€8 até o final do ano já para em 2014 o reajuste do piso ser pelo INPC, em vez de 19% será só de 5%; 

2) Em curso a ADI 4848, no STF, para acabar também com o reajuste do piso pelo valor aluno... atacam o mesmo indexador do piso através do Congresso Nacional... através do STF...

EVITAR ESSA TRAGÉDIA NO PRESENTE DEVERIA SER A PRIORIDADE DA CNTE E DE TODO O MOVIMENTO SINDICAL QUE REPRESENTA PROFESSORES NO BRASIL.... mas a CNTE está dando prioridade apenas a lutar por mais recursos no futuro... esquecendo-se do que é urgente no presente... lutando só pela janta de amanhã, desprezando a prioridade de lutar também e antes de tudo pelo almoço de hoje... DESSE JEITO VAI CONSEGUIR MAIS RECURSOS... MAIS RECURSOS PARA OS ROEDORES DA CORRUPÇÃO! Deus meu, que país é esse... !!! POBRE EDUCAÇÃO! POBRE DOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS! QUANDO NÃO TIVEREM MAIS O QUE ROER COMEÇARÃO A ROER OS PÉS DA MAIORIA DOS PROFESSORES.... QUE TALVEZ NÃO FAÇAM NADA COMO A MAIORIA NADA ESTÁ FAZENDO AGORA! E ASSIM... OS ROEDORES ACABARÃO POR ROER ATÉ MESMO A OMISSÃO... A ACOMODAÇÃO... E FICARÃO CADA VEZ MAIS PODEROSOS ÀS CUSTAS DO FIM DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, QUE DARÁ LUGAR A UM MUNDO GOVERNADO PELOS VAI-E-VEM DOS DENTES DOS ROEDORES..

Fonte: Blog Valdecy Alves
http://opiniaodoroteia.blogspot.com.br/



Professores municipais do Rio ocupam gabinete de Eduardo Paes 
20/09/2013 - 21h36
Rio de Janeiro – Cerca de 50 profissionais da rede municipal de ensino, segundo o Sindicato Estadual de Profissionais de Educação (Sepe), ocupam desde o início da tarde de hoje (20) o gabinete do prefeito Eduardo Paes, no centro administrativo da prefeitura, exigindo uma reunião com o secretário da Casa Civil, Pedro Paulo Teixeira. Um pouco mais cedo, após assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, em que a categoria se mostrou insatisfeita com o plano apresentado pela prefeitura, os profissionais decidiram pela retomada da greve.

O sindicato informou que, neste momento, luz e água estão cortadas no prédio e a Tropa de Choque da Polícia Militar está de prontidão para retirar a categoria do prédio a qualquer momento. No último dia 10, a categoria decidiu encerrar a greve e aguardar a entrega do plano de carreira unificado na segunda-feira (16) pela prefeitura.

A coordenadora-geral do Sepe, Marta Moraes, disse que os profissionais rejeitaram completamente o plano por entender que o prefeito não cumpriu nenhuma das promessas ao elaborar o plano. “Exigimos que o prefeito retire este projeto de votação, este plano acaba com a carreira. Ele não cumpriu o que assinou sobre o plano de carreira unificado, não cumpriu a progressão por tempo de serviço e por formação”, explicou.
[...]
Depois do ato em frente à prefeitura, parte dos profissionais da rede municipal seguiu em passeata nesta tarde pela Avenida Presidente Vargas para apoiar os professores da rede estadual que estavam na Avenida Rio Branco. Após a passeata, a rede estadual decidiu em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pela continuidade da greve. Os grevistas atearam fogo em bonecos que representavam o prefeito da cidade, o governador Sérgio Cabral, o vice Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia.

Para Marta Moraes, o governo não pode culpar os grevistas pela atual situação, afirmando que, se o governador se importasse com o estado, teria recebido os profissionais de educação para negociação. “Como é que um governador não negocia com a categoria? Se a greve continua, tem que cobrar do Pezão e do Cabral. Os pais que estão preocupados com reposição de aulas devem cobrar dos dois. Eles não querem negociar em absoluto desrespeito aos professores e à população. Em vez de estarem preocupados em cobrar multas, deveriam estar preocupados com a educação”, disse.

A Secretaria Estadual de Educação lamenta a decisão do Sepe em continuar com a paralisação e diz que “desde o dia 6 de setembro o Sepe está sendo multado em R$ 300 mil por dia por descumprimento de decisão judicial que determinou a suspensão do movimento”.

Edição: Fábio Massalli
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-20/professores-municipais-do-rio-ocupam-gabinete-de-eduardo-paes

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Professores protestam por piso salarial durante interiorização do governo

Tarso Genro foi recebido com manifestações em Arroio Grande e Herval
Fernanda Pugliero/Correio do Povo - 18/09/2013 16:36
Um grupo de professores da rede estadual de ensino fez um protesto nesta quarta-feira pelo pagamento do piso nacional do magistério, durante a interiorização do governo do Estado. O primeiro ato ocorreu em Arroio Grande, no Sul.

Os educadores se reuniram em frente ao prédio da prefeitura municipal, onde estava o governador Tarso Genro. Tarso se reuniu com o prefeito Luis Henrique Pereira da Silva (PP). Mais tarde, já em Herval, também no Sul gaúcho, o governador foi recebido com novos protestos, também de professores.

Na última sexta-feira, os docentes ligados ao Cpers/Sindicato encerraram a greve na rede pública estadual, iniciada em 23 de agosto. A decisão foi por maioria de votos em assembleia geral da categoria, realizada em Porto Alegre.

Entre as reivindicações da classe está, além do pagamento do piso nacional - que hoje é de R$ 1.567 -, e a suspensão do projeto de reforma do Ensino Médio. Entretanto, nenhum dos temas ainda foi acordado entre a categoria e o governo do Estado.

Na próxima segunda-feira, dia 23 de setembro, o Cpers se reúne com o secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo em nova audiência para tratar da pauta de reivindicação, entre as quais o aumento, para R$ 15, do valor do vale-alimentação, que hoje é de R$ 7.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=507888
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Leia no Blog Opinião Dorotéia:

Ministério Público denuncia 32 da Operação Rodin
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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Dilma provoca "saia justa" no RS ao defender salário de professor

CNTE - 17.0913 - 09:39
Em visita ontem ao Rio Grande do Sul, a presidente Dilma Rousseff provocou uma "saia justa" para o governador do Estado, Tarso Genro (PT), ao defender o aumento da remuneração do magistério.

Tarso vive às turras com os professores no Estado, sobretudo em razão da resistência em pagar o piso nacional da categoria (R$ 1.567 para 40 horas semanais), previsto em lei que ele próprio assinou quando chefiava o Ministério da Educação (2004-2005).

Dilma fez a afirmação em discurso, em Porto Alegre, sobre a destinação dos royalties do petróleo para a educação. Disse que a aplicação dessa verba no setor, definida em lei, foi um dos "momentos mais importantes do país" e que é preciso buscar um padrão salarial "similar" ao do mundo desenvolvido.
"Temos que colocar [recursos] no pagamento melhor dos professores, porque sem isso o Brasil não será uma nação desenvolvida", disse.

A agenda da presidente no Estado seria em Rio Grande, litoral sul gaúcho, para ato de inauguração e assinatura de contratos de plataformas de petróleo. O mau tempo, segundo a Presidência, impediu o deslocamento, e a cerimônia ocorreu na capital.
E em Porto Alegre, onde os professores do Estado encerraram na semana passada uma greve de duas semanas por melhores salários, Dilma defendeu uma "política de grande compromisso com a qualidade do professor educador". "Isso implica em gastar recursos, sim, para pagar professores", afirmou.

O pagamento do piso nacional do magistério é uma das principais polêmicas do governo gaúcho. Tarso prometeu cumprir o piso na campanha eleitoral de 2010, mas, ao assumir, foi à Justiça questionar o modelo.

Na semana passada, um grupo de professores fez um protesto na frente da casa de Tarso em Porto Alegre e acabou dispersado por PMs com gás lacrimogêneo. Sem ter suas reivindicações atendidas, os sindicalistas encerraram a greve, mas prometeram manter a pressão sobre o governo.

Fontes: CNTE e (FOLHA DE S. PAULO, 17/09/13)

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/09/1342625-dilma-defende-reajuste-para-professores-em-meio-a-polemica-no-rs.shtml
http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/12560-dilma-provoca-saia-justa-no-rs-ao-defender-salario-de-professor.html

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.
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sábado, 14 de setembro de 2013

Paira no Ar...

Por Siden* - 14.09.13
Há uma nebulosidade no ar...

Parece a atmosfera estar pesada...

Será alta umidade?

Será o efeito de bombas covardes?

Indignação estampada nos rostos...

Máscaras caem, verdadeiras imagens surgem, parecem caricaturas...

É decepcionante!

Paira no ar...

Paira no ar!  Será retirada estratégica?

A suspensão pode ser apenas tempo à busca de mais forças...

Em fevereiro  pode acontecer algo mais que o carnaval.

Retirada estratégica... 2014 promete!

Paira no ar...

A vitória, às vezes, é apenas adiada.

Descobrimos novos caminhos, novos aliados...

Ameaças de ontem não mais surtirão efeito!

Novos Tempos!  Novas jornadas...

Potencializando o saldo organizativo que ficou...

Paira no ar...

Às vezes,  é necessário uma pausa.

Quem sabe,  as águas de março limpem a atmosfera.

Algo novo paira no ar...

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Categoria decide suspender greve e continuar pressionando pelas reivindicações

13/09/2013 18:09
Professores e funcionários de escola da rede estadual decidiram suspender a greve iniciada no dia 23 de agosto e continuar a pressão pelas reivindicações da categoria. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada na tarde desta sexta-feira 13, no Largo Zumbi dos Palmares, em Porto Alegre.

O entendimento da categoria é de que as respostas do governo não atendem o conjunto da pauta da categoria. Ao se negar pagar o piso salarial como vencimento básico das carreiras, o governador Tarso Genro assume governar o Estado à margem da lei e que mentiu para a categoria e para a sociedade gaúcha quando, antes de ser eleito, afirmou que pagaria o piso para os educadores.

A greve desmascarou um governo que optou em atender os interesses da elite do Estado em detrimento das reivindicações dos trabalhadores. Um governo que, a exemplo do governo anterior, não teve constrangimentos em colocar a polícia para agredir trabalhadores. Aliás, como aconteceu com a lei do piso, antes de eleito, Tarso havia dito que a polícia não estaria entre o seu governo e os trabalhadores.

Diante da truculência do governo, a greve ganhou a simpatia da população e o amplo apoio dos estudantes, descontentes, sobretudo, com a reforma do ensino médio. Uma reforma com origem nos gabinetes do governo e não a partir de uma ampla e democrática discussão com a comunidade escolar.

Entre o conjunto de propostas aprovadas pela assembleia geral estão: o aprofundamento da relação com os estudantes, incentivando a sua organização e apoiando a recuperação de avaliações perdidas; retomar o debate sobre os próximos passos da mobilização, potencializando o saldo organizativo que ficou da greve; e organizar uma ampla avaliação das mobilizações ocorridas durante a greve.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: André Ávila
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3721
Por Siden
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Intransigência do Governo Tarso na negociação com o CPERS

Dez horas de negociação e sem avanços nos quatro focos prioritários apontados pelo CPERS ao governo do estado.
Por Celita* - 12.09.13
O governo Tarso, através de seu interlocutor, secretário de educação Jose Clovis de Azevedo, de forma autoritária e intransigente reafirma que já está pagando o Piso aos professores tentando confundir a opinião pública com um índice parcelado até 2014 de 76,88%. Em 2014 os professores estarão recebendo R$ 1.200,00, enquanto que se for cumprida a Lei 11738, referendada pelo STF, hoje seria R$ 1.567,00 no básico dos professores. É contraditório o governo dizer que está aberto ao diálogo e ao mesmo tempo realizar “uma política de repressão” aos grevistas.

Sinaliza que o RS tem 85% de professores graduados, por isso não pode acenar com o cumprimento da lei, o custo ficaria maior e o estado não tem como arcar com essa despesa. Outros estados brasileiros que não têm esse potencial qualificativo de professores, “cumprem a lei ao pé da letra” e ficariam orgulhosos se tivessem 85% de professores graduados e qualificados como o RS, isso com certeza não seria considerado entrave.

Ao justificar falta de recursos, o governo esquece de melhor informar a opinião pública que:
  • Em 2012 foi o 4º estado com maior arrecadação no país (em torno de R$ 21,3 bilhão).
  • Esquece de informar como e aonde foram investidos os R$ 4 bilhões retirados dos depósitos judiciais.
  • Esquece o governo de que se os recursos são poucos, porque elevou em até 120% o aumento nos CCs de seus fiéis escudeiros, como o secretário de educação.
  • Esquece o aumento estratosférico dado a outras categorias.
  • O governo afirma não poder pagar R$ 3 bilhões/ano, para pagar o PSN. Por que o governo não solicita a redução dos índices da dívida pública estadual com a União, que está nas alturas e muito já foi pago.
  • Porque não se socorre na União que deposita todo mês recursos do FUNDEB para os estados que comprovem estar de acordo com a legislação (Constituição Estadual 35% para educação). Não faz isso porque não cumpre também a Constituição. Saber administrar recursos públicos é um fator importante que deve ser observado pelos políticos quando colocam seus nomes para concorrer a cargos de grande vulto como o Governador do Estado.
Governar é um ato que impõe conhecimento plural e democrático, estende a toda população os benefícios necessários para que uma sociedade possa usufruir de uma educação com qualidade, saúde com atendimento a altura das reais expectativas e segurança como um todo.

É por isso que chegamos ao limite de nossa espera para que os governantes cumpram o seu papel. Estamos cansados das mais variadas formas de exploração salarial e funcional no campo educacional.

O governo Tarso Genro tem surpreendido toda população gaúcha com atos e fatos antidemocráticos, ao não atender as justas reivindicações dos educadores no RS. Na manhã de segunda, dia 10.09, foi acordado pelos professores “saudando-o” com um “bom dia inquisitório” para que marcasse uma audiência para atendê-los, visto que o seu secretário em momento algum nas audiências sinalizou o cumprimento da Lei do Piso, ou suspensão do Ensino Politécnico para maior e melhor discussão dos professores e comunidade escolar. Em resposta, o governo democrático do PT Tarso Genro jogou “bombas” nos pacíficos professores, que apenas exigiam os seus direitos, como o cumprimento da Lei 11.738, de autoria do próprio governador.

Criou-se, então, um fato político para exigir abertura das negociações diretamente com o governador Tarso Genro. Terça, 10/09/2013, o Comando de Greve do CPERS e o Bloco de Lutas entraram na antessala do gabinete do presidente da Assembleia Legislativa e permaneceram até o momento que fossem atendidos com a mediação do deputado Pedro Westphalen. Foi marcada uma reunião para quarta, 11, às 8h30min, na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos.

A greve é a última alternativa que o governo Tarso Genro nos deixou. Cumpra-se a lei e não a questione, isso significará o fim da greve.

*Celita Ignêz Casagrande é Diretora Geral do 15º Núcleo CPERS
http://www.cpers15nucleo.com.br/site/index.php?acess=25&id=20

Por Siden.



Propostas Aprovadas na

Assembléia Regional

de 12 de setembro de 2013

Educadores estaduais reunidos em Assembleia Regional no dia 12/09/2013, na Sede do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato, decidiram:
·        Aprovado a continuidade da Greve;
·        Chamada extra se continuar a greve;
·        Campanha de assédio moral (jurídico atuar junto às escolas);
·        Campanha de associação;
·        Fortalecer a luta com os estudantes;
·        Pautar mobilização de apoio dos aposentados e funcionários de escola;
·        Utilizar mídias locais para mobilização e informação para a sociedade.

Assembleia Geral
13 de setembro de 2013, sexta-feira, às 14h, no Largo ZUMBI DOS PALMARES
em Porto Alegre
Pauta: GREVE.

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA CNTE
12.09.13
Sobre o pronunciamento do Secretário de Educação do Rio Grande do Sul, quanto à implantação do piso salarial profissional nacional do magistério no Estado

Em entrevista coletiva, no último dia 9, o Secretário de Educação do Estado do Rio Grande do Sul anunciou a suspensão das negociações com o CPERS/Sindicato, e afirmou, com relação à pauta envolvendo a implementação do piso nacional do magistério, que “a questão do piso é uma negociação nacional, que envolve governo federal, Congresso, os municípios, os estados e a própria CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), que é a representação nacional dos professores” (fonte: site G1, 10/9/13)...

Diante da declaração do Secretário, a CNTE esclarece que:

1. Na condição de protagonista da Lei do Piso, sempre cobrou do governo Tarso Genro, e do Secretário de Educação José Clovis, a imediata implantação da Lei do Piso no Rio Grande do Sul, o que não ocorre até hoje.

2. Lamenta a postura do Secretario em tentar confundir sistematicamente a categoria e a opinião pública rio-grandense, num primeiro momento, condicionando o cumprimento da Lei Federal nº 11.738 ao julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade, no Supremo Tribunal Federal (onde os governadores não obtiveram êxito em derrubar a Lei), e, agora, remetendo um problema de postergação local para outros atores, ao invés de cumprir o que determina a Lei.
3. A CNTE não aceita subterfúgios de governos que não cumprem a Lei do Piso, razão pela qual tem coordenado intensa mobilização no país por seu cumprimento integral e imediato, a qual já resultou em 17 greves estaduais no ano de 2011 e outras 15, em 2012, sem contar as centenas de paralisações municipais e outras de abrangência nacional, convocadas anualmente no período de realização da Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que neste ano de 2013 completou sua 14ª edição.
Neste sentido, a CNTE requer, mais uma vez, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que tem o Governador Tarso Genro como um dos signatários da Lei do Piso, o cumprimento imediato e integral dessa norma federal que é um instrumento de valorização dos profissionais do magistério, devendo, num futuro breve, ser estendido aos demais profissionais da educação.

Brasília, 11 de setembro de 2013
Roberto Franklin de Leão

Fonte: profemarli.comunidades.net
http://opiniaodoroteia.blogspot.com.br/



Sexta-feira será decisiva para a greve do magistério no Estado
Professores fazem Assembleia Geral em Porto Alegre 
Amilton Belmonte - 12/09/2013 15h52
Porto Alegre  - O Cpers-Sindicato realiza às 14 horas desta sexta-feira, no Largo Zumbi dos Palmares, centro da Capital, uma nova assembleia geral para definir os rumos da greve do magistério, que completa amanhã 19 dias. Nesta quinta já foram realizadas assembleias regionais nos 42 núcleos da entidade e, na manhã de sexta, o Conselho de Greve estará reunido para avaliar esses resultados e também definir o quê defenderá na assembleia. “Neste momento não podemos apontar tendência para o fim ou continuidade da greve”, destaca a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, afirmando que cabe ao sindicato cumprir seu papel de resistência e ao Estado o de patrão.

Hoje, a entidade entregou ao governo um projeto que muda o atual vale-refeição para auxílio-alimentação, extensivo a ativos e inativos e a períodos de licença-prêmio e maternidade. O item, que terá uma definição em dez dias, foi um dos assuntos da última reunião entre o Cpers e a Secretaria Estadual de Educação, na última terça-feira, Na ocasião, o Estado reiterou que não irá discutir pontos prioritários da greve, como a reforma do ensino médio - já implantada - e o pagamento do piso nacional a educadores e funcionários de escolas, por discordar dos atuais indicadores econômicos nacionais usados no cálculo salarial.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/472687/sexta-feira-sera-decisiva-para-a-greve-do-magisterio-no-estado.html



Assembleia do 6º Núcleo do Cpers aprova continuidade da greve
12-09-2013 - 21h29min
O Comando de Greve do 6º Núcleo do Cpers/Sindicato, com sede em Rio Grande, promoveu assembleia regional na manhã desta quinta-feira, no Instituto de Educação Juvenal Miller, para decidir sobre a continuidade ou não da greve. Participaram da reunião em torno de 60 trabalhadores em educação. E foi aprovada, por unanimidade, a continuidade do movimento. Conforme a diretora do 6º Núcleo, Andréa Nunes da Rosa, um dos fatores que contribuíram para essa decisão foi o fato de o Tribunal de Justiça ter considerado legal a greve da categoria e que o Governo do Estado não pode cortar o ponto dos grevistas.

No início da tarde, trabalhadores em educação associados ao Núcleo e estudantes, estes mobilizados contra o Ensino Médio Politécnico, fizeram uma caminhada desde a escola Bibiano de Almeida até a 18ª Coordenadoria Regional de Educação (18ª CRE). Andréa disse que os manifestantes ocuparam a 18ª CRE por aproximadamente meia hora. Durante o ato, os trabalhadores em educação comunicaram a decisão da assembleia à coordenadora da CRE, Neila Gonçalves Silva, afirmando que irão defender a proposta de continuidade da greve na assembleia geral que ocorrerá nesta sexta, às 14h, no Largo Zumbi dos Palmares, em Porto Alegre.

Conforme Neila Gonçalves Silva, a manifestação na 18ª CRE foi pacífica. A coordenadora ouviu as informações dos trabalhadores em educação e dos alunos. E observou que está marcada para a próxima segunda-feira, à tarde, a primeira reunião com estudantes para discutir o Politécnico. A reunião será entre a Coordenação do Ensino Médio Politécnico, da CRE, e estudantes.
Por Carmem Ziebell
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=48722


 

Profissionais de educação do estado do Rio decidem continuar em greve
11/09/2013 - 21h18
Rio de Janeiro – Os profissionais de educação da rede estadual decidiram na tarde de hoje (11), em assembleia, pela continuidade da greve. Eles estão acampados nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio por tempo indeterminado até que seja reaberto canal de negociações com o governo do estado. Foram montadas dezenas de barracas. A greve já dura 34 dias.

De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Marta Moraes, o governo "tem que saber que nós existimos e exigimos negociação já". Os professores também estão com faixas e cartazes com as seguintes frases: Educação Não Rima com Repressão e Governo que Fecha Escolas e Hospitais É Reprovado. Fora Cabral.

Segundo o Sepe, cerca de 500 profissionais de educação devem participar da vigília de hoje à noite. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira (16), às 14h, no centro da capital.

A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Ivanete Conceição, disse que o governo e o secretário de Educação, Wilson Risolia, não estão mais dispostos a negociar com o sindicato depois da ocupação do saguão do prédio da antiga Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), na última quarta-feira (4). De acordo com a coordenadora, a categoria decidiu ocupar o edifício após o último encontro, que não teve a presença do vice-governador Luiz Fernando Pezão e de Risolia.

“O governo fechou a porta para nós depois do ocorrido na Seeduc. Parou de negociar com o Sepe e só está recebendo outros sindicatos, como a Uppes [União dos Professores Públicos no Estado] que não representam a greve. Queremos que eles nos recebam e negociem ”, disse Ivanete.
[...]
A categoria pede reajuste salarial de 26%, redução da carga horária semanal para 30 horas e melhorias nas condições de trabalho. Na última quarta-feira (4), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu liminar determinando a suspensão da greve estadual, mas o Sepe recorreu e aguarda decisão judicial.
Edição: Carolina Pimentel
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-11/profissionais-de-educacao-do-estado-do-rio-decidem-continuar-em-greve

 

Bancários acenam com greve na próxima semana
Categoria realizou assembleia na noite desta quinta-feira
12/09/2013 21:07
O Sindicato dos Bancários decidiram entrar em greve a partir do dia 19. A decisão foi unânime na assembleia realizada na noite desta quinta-feira, no Clube do Comércio. Um novo encontro foi programado para a próxima quarta-feira, com objetivo de organizar as próximas ações.

Na reunião desta quinta, a categoria decidiu rejeitar a proposta de reajuste de 6,1% nas verbas salariais apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=507483

 

Declaração dos estudantes das escolas públicas estaduais do Vale do Taquari
12/09/2013 14:16
Nós, estudantes de escolas públicas do Vale do Taquari, fomos à luta, neste momento de efervescência da juventude e dos trabalhadores, por estarmos descontentes com a reforma do Ensino Médio, com a desvalorização dos educadores e sucateamento da escola pública.

Depois de três semanas de inúmeros protestos, plenárias, assembleias e da greve dos trabalhadores em educação, conquistamos o direito de rediscutir o politécnico. A partir de agora, seremos os protagonistas desse debate, estaremos organizados em cada escola, promovendo e participando das plenárias e assembleias com todos os segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores e funcionários), para que, desta vez, a síntese do debate sobre o ensino médio expresse os verdadeiros anseios dos estudantes.

Que as nossas reivindicações em relação ao investimento na educação e à valorização dos educadores sejam de fato atendidas.

Expressamos aqui todo nosso apoio à luta dos educadores e expressamos também nossa certeza de que teremos todo apoio de nossos professores e diretores de escola para que continuemos lutando. Acreditamos que, diante da importância da conquista de reabrir o debate sobre este ponto é inconcebível que haja qualquer tipo de ameaças e retaliações contra aqueles que lutaram.

Continuaremos na luta até a vitória!

Lajeado, 12 de setembro de 2013.
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3718

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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ATENÇÃO: Ganhamos a liminar

Para quem estava com receio de entrar na greve, agora não tem mais motivo!
Ganhamos a liminar pelo não desconto dos dias de Greve, pela Assessoria Jurídica do CPERS.

Grevistas: mais uma vitória dos abnegados Lutadores que não se curvaram às ameaças, enfrentando bombas, tiros, gás, ... e toda sorte de coação. Mas que continuaram firmes na Luta.

Este é um precedente Histórico à nossa Categoria.

Parabéns ao Dr Jeverton Lima e sua Equipe por mais esta vitória.

EM FRENTE!
Por Nei Sena, Paulo Dapper, Siden Francesch do Amaral, Miriam Andreia Vivi Kuhn, Joana Flávia Scherer, Júlio César Pires de Jesus, Sergio Augusto Weber, Miguel Stalter, César Nascimento, Jaíne Hoppen, Luiz Henrique Becker e Cássio Ritter.

Justiça proíbe Rio Grande do Sul de cortar ponto dos professores em greve
Decisão foi divulgada na noite desta quarta-feira pelo Tribunal de Justiça do Estado
11/09/2013 | 20h59
O governo estadual não poderá cortar o ponto ou realizar descontos no contracheque dos professores que aderiram à greve do magistério no Rio Grande do Sul. A decisão do Tribunal de Justiça do Estado foi emitida em decisão liminar no início da noite desta quarta-feira, após o executivo gaúcho acenar com a medida em negociação à tarde.

Na sentença, o desembargador Rui Portanova aceitou o argumento da categoria, de que o direito à greve é previsto na Constituição e que ameaças contra este direito significariam uma coação.

Segundo a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, a ação foi movida pelo comando de greve quando o governo começou a ameaçar os grevistas. Conforme a presidente, a ação procurou proteger as reivindicações da classe, principalmente no que toca o cumprimento do piso nacional.

— Além de nos ajudar a firmar o processo de greve deste ano, a decisão também abre um precedente para a classe trabalhadora de lutar pelos seus direitos — afirma Rejane.

Por meio da assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, o governo do Estado afirmou que não faria uma avaliação da liminar. A posição oficial é que "para o governo, o importante é a recuperação das aulas".

Na quinta-feira, às 14h, o governo deve se reunir com o sindicato para debater a proposta da classe sobre o vale-refeição, que não é garantido ao professor quando este fica doente.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/09/justica-proibe-rio-grande-do-sul-de-cortar-ponto-dos-professores-em-greve-4265658.html

http://opiniaodoroteia.blogspot.com.br/

 

Passe livre estudantil vai a voto na próxima terça-feira na Assembleia
Se aprovada, matéria precisará da sanção do governador para ser regulamentada 
Amilton Belmonte - 11/09/2013 18h28
Porto Alegre - A Assembleia Legislativa vota na próxima terça-feira o projeto do passe livre estudantil, que garante a gratuidade no transporte coletivo intermunicipal a estudantes com renda mensal de até 1,5 salário mínimo per capita.

Protocolada no mês passado pelo Palácio Piratini, e tramitando em regime de urgência, a matéria, se aprovada, seguirá então para a sanção do governador Tarso Genro. Após, vai para a regulamentação.

A expectativa é de que a partir de outubro o governo dê início ao repasse dos recursos aos municípios conveniados e tenha início á validade do benefício, que deverá atingir mais de 200 mil estudantes.
http://www.jornalvs.com.br/porto-alegre/472520/passe-livre-estudantil-vai-a-voto-na-proxima-terca-feira-na-assembleia.html


Funcionários dos Correios decidem entrar em greve por tempo indeterminado 
Douglas Corrêa, Agência Brasil - 11/09/2013 - 23h32
Rio de Janeiro – Os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio (ECT) decidiram em assembleia esta noite entrar em greve por tempo indeterminado. Os servidores, que têm data-base este mês, não aceitaram a proposta da empresa de aumento de 5,27%, abaixo da inflação anual, de 6,27%, medida pelo Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Correios e Telégrafos do Rio (Sintect-RJ), Marcos Sant'Aguida, “Os 5,27% de aumento que os Correios apresentaram está bem abaixo da inflação. A inflação é direito, e nós queremos o aumento real do salário”, disse. “Na reunião [ontem (10)], nós falamos que caso a empresa não apresentasse uma nova proposta, nós iríamos entrar em greve”, completou.

O sindicalista disse ainda que além de reivindicar melhores salários, a categoria busca o fortalecimento da empresa. "Queremos que tenha uma entrega ampla em todo o território nacional, mais trabalhadores, mais infraestrutura de transporte e mais atendimento ao público. Nós colocamos 62 itens na reunião com os Correios”.
[...]
Edição: Aécio Amado
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-11/funcionarios-dos-correios-no-rio-decidem-entrar-em-greve-por-tempo-indeterminado

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Professores grevistas não terão ponto cortado, garante governo

Negociações não avançaram após ocupação da Assembleia Legislativa do RS
Mauren Xavier e Gabriel Jacobsen - 11/09/2013 12:16
Em reunião realizada entre professores que integram o comando de greve do Cpers/Sindicato, o secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo, e outros representantes do governo do Estado, ficou definido que os grevistas não terão o ponto cortado nos dias em que paralisaram as atividades, se voltarem ao trabalho. A categoria está em greve desde o dia 23 de agosto.

Entretanto, não houve avanços no debate sobre as principais reivindicações da categoria, o pagamento do piso nacional do magistério e a reforma do Ensino Médio Politécnico. Segundo o secretário, são duas ações nacionais e não podem ser alteradas pelo Estado. O comando de greve do Cpers vai avaliar os rumos do movimento.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=507346

 

Estudantes e educadores desocupam antessala da presidência da Assembleia Legislativa
11/09/2013 13:13
Por volta das 9h45min desta quarta-feira 11, membros da Comissão de Educação do Bloco de Lutas e do CPERS/Sindicato decidiram desocupar a antessala da presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, ocupada ontem por volta das 16h.

A decisão foi tomada depois de iniciada uma reunião entre o Comando de Greve do CPERS/Sindicato e representantes do governo do Estado. O encontro foi na sede da Fundação para Desenvolvimento de Recursos Humanos.

Uma carta aberta de esclarecimento à comunidade escolar sobre os motivos da ocupação foi lida antes de o grupo deixar o Parlamento.

A ação, segundo a carta, teve o objetivo de forçar os deputados a se posicionarem frente à luta dos educadores e dos estudantes e garantir a reabertura das negociações com o Comando de Greve do CPERS/Sindicato.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3714

Por Siden
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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Membros do Bloco de Luta e professores ocupam presidência da Assembleia gaúcha

Manifestantes pedem encontro com o presidente da Casa, Pedro Westphalen
Bruna Scirea - 10/09/2013 | 18h32
Foto: Andréa Graiz
Desde a tarde desta terça-feira, dezenas de membros da Comissão de Educação do Bloco de Luta pelo Transporte Público, professores ligados ao Cpers e estudantes estão reunidos na antessala da presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Eles pedem uma audiência com o presidente da Casa, deputado Pedro Westphalen (PP) para tratar das pautas da categoria. A intenção do grupo é reabrir as negociações com o governo estadual, encerradas na semana passada, e cobrar um posicionamento oficial da Assembleia sobre a questão.

Um manifestante que se identificou apenas como Shin, professor do Estado e integrante da Comissão de Educação do Bloco de Luta, afirmou que o movimento pede a sinalização do piso salarial do magistério aos docentes da rede estadual.

— Essa ocupação é uma pressão por uma audiência entre o governo do Estado e o comando geral da greve, que inclui professores e funcionários da educação. O próprio Tarso assinou a criação [do piso do magistério] e agora não cumpre - disse ele.

Segundo Shin, também compõe a pauta da categoria o pedido de suspensão da reforma do ensino médio gaúcho. Membros da ocupação manifestaram a posição de permanecer na Assembleia até que a audiência com o governo aconteça, o que pode significar uma vigília no local.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2013/09/membros-do-bloco-de-luta-e-professores-ocupam-presidencia-da-assembleia-gaucha-4264232.html

 

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Barbosa mantém decisão que proibiu corte do ponto de professores grevistas do Rio;
 
O DIÁLOGO DO GOVERNO TARSO:
Manifestantes e segurança entram em confronto na Assembleia Legislativa
Confusão ocorreu após cesto de sanduíches de participantes do protesto ser barrado de entrar 
10/09/2013 20:01
Um princípio de confusão teve troca de agressões entre manifestantes e a segurança da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, por volta das 19h30min desta terça-feira. O confronto começou quando um cesto de vime tapado com toalha foi barrado pelos servidores da Casa para averiguação. Mais de cem manifestantes, entre estudantes e professores, entraram aos poucos no local, na tarde de hoje.

Em meio ao protesto dos integrantes de Sindicato dos Professores (Cpers) e Bloco de Lutas, o cesto caiu no chão, espalhando o conteúdo de sanduíches. A partir daí, alguns manifestantes irritados trocaram socos com os seguranças. Após diálogo, contudo, a situação foi apaziguada e o alimento foi autorizado a entrar no gabinete da presidência.

O presidente da AL, Pedro Westphalen (PP), comprometeu-se em fazer intermediação dos pedidos do grupo para a educação com o governo. Os manifestantes dizem que vão passar a noite na Assembleia, ou até haver uma resposta do governo.
Fonte: Luiz Sérgio Dibe/Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=507300
Obs.: Nos chegou a informação de que o Governo marcou para às 8:30h desta quarta, 11.
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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Educadores pressionam com manifestação em frente à casa do governador

09/09/2013 19:43
Créditos: André Ávila
Cerca de duas centenas de educadores protestaram, no início da manhã desta segunda-feira, em frente à casa do governador Tarso Genro, no bairro Rio Branco, em Porto Alegre. Com carro de som, megafones e palavras de ordem, os manifestantes exigiram a presença do governador para discutir as reivindicações da categoria.

Os trabalhadores em educação seguem em greve no Estado. Entre outras reivindicações, pedem o pagamento do piso do magistério, a suspensão da reforma do ensino médio e a revisão do vale-alimentação.

Em reunião do Comando de Greve na sexta-feira 6, o sindicato decidiu manter a paralisação e lançar uma campanha exigindo o afastamento do secretário da Educação Jose Clóvis de Azevedo. A campanha Fora Jose Clovis será desenvolvida em todo o Estado.

Depois de protestar em frente à residência do governador, o grupo saiu em caminhada pela Rua Dona Laura e Avenida Goethe. Em seguida, acessou a Avenida Protásio Alves, de onde seguiu em direção ao Centro da capital.

Na campanha eleitoral o então candidato a governador dizia que entre o CPERS e ele não estaria a Brigada Militar. Mas não é o que a prática tem mostrado. No Palácio Piratini e em suas imediações, os educadores são frequentemente recebidos pela polícia.

Agora, ao usar bombas de efeito moral e balas de borracha, o governador adota expediente idêntico ao adotado pela ex-governadora Yeda Crusius. Isso é uma clara demonstração de que, no Rio Grande do Sul, os governos se sucedem mas a política no trato aos trabalhadores continua a mesma.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3709
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


 

Cpers diz que ex Governadora Yeda não usou tropa de choque contra magistério
09/09/2013 - 14h59min
Nessa segunda-feira, cerca de 150 professores protestaram em frente à casa do chefe do Executivo, após a decisão do governo do Estado de encerrar as negociações com a categoria. Após mobilização com carro de som e bandeiras, os professores se aproximaram da residência de Tarso, tendo como resposta bombas de efeito moral e gás de pimenta por parte dos PMs. Conforme o Cpers, três professoras precisaram de atendimento médico.

Passada a manifestação, a presidente do Cpers disse que Tarso está traindo os trabalhadores” e criticou a atitude do Executivo de encerrar as negociações e ainda usar a tropa de choque contra o magistério: “Nem a ex-governadora Yeda Crusius teve a capacidade de fazer isso”, ressaltou.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=32644
 
Polícia dispersa protesto de professores em frente à casa de Tarso 
Tropa de choque usou gás de pimenta e bombas de efeito moral 
09/09/2013 10:03
Cerca de 100 professores ligados ao Cpers Sindicato protestavam por volta da 6h30min desta segunda-feira em frente à casa do governador Tarso Genro, em Porto Alegre, quando o Pelotão de Policiamento Ostensivo (POE) da Brigada Militar (BM) dispersou os manifestantes com gás de pimenta e bombas de efeito moral.

Em entrevista à Rádio Guaíba, a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, disse que o grupo realizava um ato na rua Dona Laura, bairro Rio Branco, para pressionar o Executivo a negociar com a categoria, mas foi surpreendido com a ação dos policiais militares (PMs).

A BM montou um cordão de isolamento em frente à residência, impedindo o acesso à via. Os sindicalistas realizaram caminhada na rua Dona Laura e Protásio Alves, que tiveram o trânsito bloqueado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=507147#.Ui2uHa7fLtM.facebook

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